Alunos do 3° A: David Lucas Da Silva Santos
Abraão Da Silva Almeida
Jaqueline Dos Reis Santos
Após a segunda guerra mundial, surgi os EUA e a URSS, como grandes potencias mundiais, obscurecendo as antigas potencias, Inglaterra, França, e Alemanha.
Em se tratando da França, pode se observar inúmeras conseqüências, como, por exemplo: a desocupação do Líbano e da síria, por parte dos franceses. Os custos matérias como, cidades em ruínas, pontes, sistemas ferroviárias, vias fluviais e pontos destruídos, terras agrícolas abandonadas muitas pessoas famintas e com suas roupas sujas. A frança, como toda é Europa tinha pela frente uma imensa tarefa de reconstrução que realiza com impressionante rapidez.
É de grande importância relembrar que a França era um dos principais inimigos da Alemanha, pois que fez rebentar a segunda guerra a nível mundial; e por esta razão a Alemanha invadiu o território Frances, tomando a cidade de paris. Com isso a França tinha de se submeter ao poder nazista.
Foi criado então a resistência francesa, um monumento que não aceitava essa submissão aos nazistas.
Passado um tempo os franceses junto com seus aliados conseguiram retomar Paris quê estava desde o inicio da guerra sob o domínio Alemão.
A França entrou na II Guerra Mundial por motivos idênticos aos da Grã-Bretanha. Tudo começou com a Alemanha, com Hitler no poder, a invadir diversos países europeus, pois tinha objetivos expansionistas e de supremacia da raça ariana. Os franceses, tal como os restantes países europeus, por medo ou não preparados para uma nova guerra mundial, não reagiam a estas ocupações. Entretanto a Itália, aliada da Alemanha, ocupou um novo território, a Albânia. Foi após esta invasão que a França e a Grã Bretanha decidiram que declarariam guerra aos alemães se novas ocupações viessem a acontecer.
Em Setembro de 1939, é então declarada guerra aos alemães por parte dos franceses em conjunto com os ingleses, pois a Alemanha invadira a Polônia.
Turma: 3º B
Grupo:
ü Jullieth de Oliveira Santana
ü Flavia Vieira dos Santos
ü Rafaela Lima dos Santos
Os nazistas haviam enfrentado países pequenos e de poucos recursos humanos e materiais. Esperava-se que a França fosse resistir com mais eficiência. No entanto, a catástrofe francesa foi ainda maior pelo inesperado arrojo das tropas alemãs. Os franceses haviam concentrado suas mais eficientes tropas na fronteira com a Bélgica, pois fora dali que os alemães iniciaram a invasão em 1914.
Foi exatamente nessa região que se deu o golpe de força alemão. O pânico estabeleceu-se na retaguarda francesa. Milhares de refugiados entupiam as estradas e impediam o deslocamento de tropas necessárias para tapar as brechas. A estrada para Paris abriu-se para os alemães. O exército francês pulverizou-se em menos de três semanas, surpreendendo inclusive os alemães. O espírito derrotista contaminou o país, fazendo com que somente o Gen. De Gaulle pregasse a necessidade da continuação da luta.
Consequências:
- Após segunda guerra mundial a França perdeu o seu papel como potência principal no continente europeu.
- Independência das colônias francesas:
A França, que já se encontrava a braços com insurreição na Argélia e na Indochina e depois de já ter perdido Marrocos e a Tunísia, em 1956, como resultado de movimentos independentistas aos quais foi obrigada a ceder, tentou em Setembro de 1958, através dum referendo uma manobra de dar uma “autonomia” às suas colônias, que continuariam a fazer parte da “Comunidade Francesa”. Com exceção da Guiné, que votou pela independência imediata, a Costa do Marfim, o Níger, o Alto Volta e o Daomé decidiram formar a “União Sahel-Benin” e, mais tarde, o “Conselho do Entendimento”, enquanto o Senegal se unia ao “Sudão Francês” para formar a “Federação do Mali”. Estas uniões não duraram muito tempo e a França, em 1960, reconheceu a independência da maioria das suas colônias africanas.
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