terça-feira, 1 de novembro de 2011

Artigos para os seminários de História Moderna II


SILVA, Cristiano Cezar Gomes. ENTRE A HISTÓRIA E A LITERATURA: AS MÚLTIPLAS LETRAS, OS MÚLTIPLOS TEMPOS, OS MÚLTIPLOS OLHARES EM GRACILIANO RAMOS www.revistafenix.pro.br/PDF13/DOSSIE_%20ARTIGO_15-Cristiano_Cezar_Gomes_da_Silva.pdf



sábado, 24 de setembro de 2011

Estados Unidos depois da II Guerra Mundial

Turma: 3° A
Marcos Atreius Reis Santos     marcosatreius@hotmail.com
Dayse Klesia dos Santos          dayse.klesia@hotmail.com

A decisão de entrada dos Estados Unidos na 2ª guerra mundial, foi causada principalmente, após o ataque dos Japoneses á base naval norte-americana de Pearl Harbor, no Havaí, em 7 de dezembro de 1941. Após esse ataque o EUA declarou guerra ao Japão. Em 6 de agosto de 1945 , os Estados unidos lançou uma bomba atômica sobre Hiroshima matando mais de 78 mil pessoas e destruindo 60% das casas da cidade. O presidente Truman alegou ter ordenado o ataque a fim de evitar uma invasão ao Japão, que teria custado, centenas de milhares de vidas. Após o lançamento de uma segunda bomba atômica sobre Nagasaki, três dias depois, os japoneses pediram a paz.
A segunda guerra mundial provocou ainda uma modificação nas estruturas de poder. Os EUA e a URSS surgiram como os dois mais poderosos estados do mundo, obscurecendo as antigas potências, Inglaterra, França e Alemanha. Os Estados Unidos tinha a bomba atômica e um imenso poderio industrial; a união Soviética tinha o maior exército do mundo e estendia seu domínio a Europa Oriental.            
Com o fim da 2ª guerra, veio o período da guerra fria (1947-1991), que pode ser caracterizado como uma disputa pela hegemonia mundial entre os Estados unidos e URSS. É uma intensa guerra econômica, diplomática e tecnológica pela conquista de zonas de influência. Ela divide o oposto: o chamado mundo capitalista, liderado pelo EUA, e o mundo comunista ou socialista, encabeçado pela URSS. Provoca ainda uma corrida armamentista que se estende por 40 anos e coloca o mundo sob a ameaça de uma guerra nuclear.
A guerra fria também se manifestou na rivalidade técnico-científica entre EUA e URSS, cuja expressão típica foi á corrida espacial. Um dos marcos iniciais da corrida espacial foi o lançamento pela união soviética, em 1957, do primeiro satélite artificial, o Sputinik. Quatro anos depois, os soviéticos promoveram o lançamento da nave espacial Vostok 1, tripulada por Yuri Gagarin, o primeiro astronauta a fazer o vôo orbital em torno da terra. Apesar desse pionerismo soviético, em 1969 os Estados Unidos enviaram à lua a nave espacial Apollo 11, consagrando o astronauta Neil Armstrong como o primeiro homem a pisar no solo lunar.

As Consequências da 2º guerra mundial na França


Alunos do 3° A: David Lucas Da Silva Santos
              Abraão Da Silva Almeida
              Jaqueline Dos Reis Santos

Após a segunda guerra mundial, surgi os EUA e a URSS, como grandes potencias mundiais, obscurecendo as antigas potencias, Inglaterra, França, e Alemanha.
Em se tratando da França, pode se observar inúmeras conseqüências, como, por exemplo: a desocupação do Líbano e da síria, por parte dos franceses. Os custos matérias como, cidades em ruínas, pontes, sistemas ferroviárias, vias fluviais e pontos destruídos, terras agrícolas abandonadas muitas pessoas famintas e com suas roupas sujas. A frança, como toda é Europa tinha pela frente uma imensa tarefa de reconstrução que realiza com impressionante rapidez.
É de grande importância relembrar que a França era um dos principais inimigos da Alemanha, pois que fez rebentar a segunda guerra a nível mundial; e por esta razão a Alemanha invadiu o território Frances, tomando a cidade de paris. Com isso a França tinha de se submeter ao poder nazista.
Foi criado então a resistência francesa, um monumento que  não aceitava essa submissão aos nazistas.
Passado um tempo os franceses junto com seus aliados conseguiram retomar Paris quê estava desde o inicio da guerra sob o domínio Alemão.
A França entrou na II Guerra Mundial por motivos idênticos aos da Grã-Bretanha. Tudo começou com a Alemanha, com Hitler no poder, a invadir diversos países europeus, pois tinha objetivos expansionistas e de supremacia da raça ariana. Os franceses, tal como os restantes países europeus, por medo ou não preparados para uma nova guerra mundial, não reagiam a estas ocupações. Entretanto a Itália, aliada da Alemanha, ocupou um novo território, a Albânia. Foi após esta invasão que a França e a Grã Bretanha decidiram que declarariam guerra aos alemães se novas ocupações viessem a acontecer.
Em Setembro de 1939, é então declarada guerra aos alemães por parte dos franceses em conjunto com os ingleses, pois a Alemanha invadira a Polônia.

Turma: 3º B

Grupo:
ü  Jullieth de Oliveira Santana
ü  Flavia Vieira dos Santos
ü  Rafaela Lima dos Santos

Os nazistas haviam enfrentado países pequenos e de poucos recursos humanos e materiais. Esperava-se que a França fosse resistir com mais eficiência. No entanto, a catástrofe francesa foi ainda maior pelo inesperado arrojo das tropas alemãs. Os franceses haviam concentrado suas mais eficientes tropas na fronteira com a Bélgica, pois fora dali que os alemães iniciaram a invasão em 1914.
Foi exatamente nessa região que se deu o golpe de força alemão. O pânico estabeleceu-se na retaguarda francesa. Milhares de refugiados entupiam as estradas e impediam o deslocamento de tropas necessárias para tapar as brechas. A estrada para Paris abriu-se para os alemães. O exército francês pulverizou-se em menos de três semanas, surpreendendo inclusive os alemães. O espírito derrotista contaminou o país, fazendo com que somente o Gen. De Gaulle pregasse a necessidade da continuação da luta.

Consequências:
  • Após segunda guerra mundial a França perdeu o seu papel como potência principal no continente europeu.
  • Independência das colônias francesas:
A França, que já se encontrava a braços com insurreição na Argélia e na Indochina e depois de já ter perdido Marrocos e a Tunísia, em 1956, como resultado de movimentos independentistas aos quais foi obrigada a ceder, tentou em Setembro de 1958, através dum referendo uma manobra de dar uma “autonomia” às suas colônias, que continuariam a fazer parte da “Comunidade Francesa”. Com exceção da Guiné, que votou pela independência imediata, a Costa do Marfim, o Níger, o Alto Volta e o Daomé decidiram formar a “União Sahel-Benin” e, mais tarde, o “Conselho do Entendimento”, enquanto o Senegal se unia ao “Sudão Francês” para formar a “Federação do Mali”. Estas uniões não duraram muito tempo e a França, em 1960, reconheceu a independência da maioria das suas colônias africanas.

Alemanha e o fim da Segunda Guerra



Dupla: Rafaela Silva | Willams Sá
Série: 3º ano        Turma: A      Turno: Manhã

Em 1939, teve início a Segunda Guerra Mundial. Hitler, colérico, enviou
toda a tropa alemã. Depois de inúmeras derrotas, o exército alemão tentou
a última cartada: em junho de 1941 invadiu a União Soviética. Apesar das
vitórias iniciais, Hitler não contava com o rigoroso inverno e suas tropas
foram surpreendidas, ficando cercados por tropas russas. Sem comida, sem
água e enfrentando um frio congelante, o exército alemão foi derrotado.
Hitler, cercado pelo exercito vermelho, em seu bunker, suicidou-se com um
tiro na cabeça.

O país ficou em colapso, a Alemanha foi dividida pelos Aliados em quatro
zonas de ocupação militar; as três zonas a oeste viriam a formar a República
Federal da Alemanha (conhecida como Alemanha Ocidental), enquanto que a
área ocupada pela União Soviética se tornaria a República Democrática da
Alemanha (conhecida como Alemanha Oriental), ambas fundadas em 1949.
A Alemanha Ocidental estabeleceu-se como uma democracia capitalista e
a sua contraparte oriental, como um Estado comunista sob influência da
URSS. Em Potsdam, os Aliados decidiram que as províncias a leste dos
rios Oder e Neisse seriam transferidas para a Polônia e a Rússia. O acordo
também determinou a abolição da Prússia e a repatriação dos alemães que
residiam naqueles territórios, formalizando o êxodo alemão da Europa
Oriental.

As relações entre os dois Estados alemães do pós-guerra mantiveram-se
frias, até a política de aproximação com os países comunistas da Europa
Oriental promovida pelo Chanceler ocidental Willy Brandt, nos anos 1970,
cujo conceito principal era "Dois Estados alemães dentro de uma nação
alemã". O relacionamento entre os dois países melhorou e, em setembro de
1973, as duas Alemanhas tornaram-se membros da Organização das Nações
Unidas. Durante 1989, mudanças políticas ocorridas na Alemanha Oriental e na
União Soviética permitiram a reunificação alemã.



COMPONENTES: PALOMA, RAÍZA, RENATA e IZABELA.

     As tropas alemãs capitularam definitivamente em 8 e 9 de Maio de 1945. Os membros do último governo do Reich, encabeçado pelo almirante Karl Dönitz, foram presos. Juntamente com outros líderes da ditadura nazista, respondeu por crimes de guerra e contra a humanidade perante o Tribunal de Nuremberga, instaurado pelos Aliados.
     As quatro potências vencedoras ─ Estados Unidos, Reino Unido, França e União Soviética ─ assumiram o poder e dividiram o território alemão em quatro zonas de ocupação. Sob o controle soviético ficaram os territórios a leste dos rios Oder e Neisse. Berlim também foi dividida em quatro sectores.
     Os diferentes sistemas de domínio no Ocidente e no Leste geraram divergências entre os Aliados, que não conseguiam definir uma política comum para a Alemanha vencida. Na Conferência de Potsdam, que ocorreu entre 17 de Julho e 2 de Agosto de 1945 para estabelecer as bases de uma nova ordem europeia no pós-guerra, só houve consenso quanto a quatro ações prioritárias na Alemanha: desnazificar, desmilitarizar, descentralizar a economia e reeducar os alemães para a democracia.
Muitas indústrias alemãs haviam escapado dos bombardeios, mas a pequena oferta de produtos estava longe de suprir a demanda; os Aliados confiscaram grande parte da produção para o pagamento das reparações de guerra. A política econômica restritiva dos Aliados só mudou quando se impôs a convicção de que a Alemanha Ocidental poderia ser um importante baluarte contra o avanço do comunismo soviético.
     Embora recebesse ajuda dos EUA desde 1946, foi só com o programa de luta contra "a fome, a pobreza, o desespero e o caos" que a Alemanha Ocidental recebeu o impulso decisivo para iniciar sua reconstrução. O chamado Plano Marshall disponibilizou 1,4 mil milhões de dólares de 1948 a 1952.
     A Zona de Ocupação Soviética não teve a mesma sorte, tendo que arcar sozinha com os custos de sua recuperação, além de sofrer a sangria das reparações de guerra e o esvaziamento pela desmontagem de fábricas, caminhos de ferro e instalações que eram levadas para a União Soviética.

Após unir as três zonas de ocupação, os aliados ocidentais – Estados Unidos, França e Reino Unido – decidiram, em 20 de Junho de 1948, implantar uma reforma monetária e criar um Estado provisório sob seu controlo. Um mês depois, cada cidadão alemão pôde trocar 40 Reichsmark por 40 unidades da moeda então introduzida pelos Aliados: o marco alemão. Para empresários autônomos, a relação de troca era mais favorável.
     Estaline reagiu à reforma monetária na Alemanha Ocidental ordenando que o lado ocidental de Berlim fosse bloqueado. Para incorporar essa parte da cidade à Zona de Ocupação Soviética, mandou interditar todas as comunicações por terra. Isolado das zonas ocidentais e de Berlim Oriental, o oeste de Berlim ficou sem luz nem alimentos de 23 de Junho de 1948 até 12 de Maio de 1949. A população só se manteve a salvo graças à ponte aérea dos Aliados, que garantiu seu abastecimento.
     No dia 23 de Maio de 1949, os aliados ocidentais promulgaram a Lei Fundamental, elaborada por um conselho parlamentar, dando origem à República Federal da Alemanha. A denominação Lei Fundamental sublinhava seu caráter provisório, pois somente depois que o país voltasse a ser uma unidade deveria ser ratificada uma Constituição definitiva. O novo Estado tinha Bona por capital.
     A União Soviética, que integrara a zona leste do país à sua estrutura de poder, não ficou atrás, anunciando, em Outubro de 1949, a fundação da República Democrática Alemã, tendo Berlim Oriental como capital. Seu regime era comunista e de economia planificada, dando prosseguimento à socialização da indústria e ao confisco de terras e de propriedades privadas. O Partido Socialista Unitário passou a ser a única força política na "democracia antifascista" alemão-oriental.
Com o surgimento de dois Estados, a Alemanha tornou-se o marco divisório de dois blocos e sistemas político-econômicos antagônicos liderados pelos EUA, de um lado, e pela União Soviética, de outro. Em nenhuma outra parte do mundo a Guerra-fria se manifestou com tanta intensidade. A divisão alemã persistiu até 1990.

     Na Segunda Guerra Mundial, após a vitória dos aliados, as mulheres alemãs foram estupradas pelos soldados soviéticos e este foi um assunto negligenciado por décadas. O misto de medo, vergonha e sentimento de desonra nas mulheres era agravado pelo intrincado contexto político e social no pós-guerra. O assunto era tabu sobretudo na Alemanha Oriental, onde qualquer crítica ao Exército Vermelho era inaceitável. Historiadores estimam que dois milhões de mulheres tenham sido violentadas na Alemanha por soldados após a guerra. Somente em Berlim, 100 mil mulheres teriam sido vítimas do Exército Vermelho. A maior parte dos estupros ocorreu nos territórios por onde o exército soviético passou, mas casos de abuso sexual ocorreram também na Alemanha Ocidental.


     


A Itália após a Segunda Guerra Mundial

Grupo 3° A: Camilla dos Santos Silva  e-mail: camillasilva1994@gmail.com
            Eduardo Viana Santos     e-mail: spark_lov@hotmail.com
            Talita Rocha Amarante     e-mail: talyta.rochaama@gmail.com

    A Itália foi invadida pelos Aliados em1943.Mussolini, refugiado no norte sob  a proteção dos alemães e foi capturado por guerrilheiros comunistas italianos e assassinado em abril de 1945. Mussolini se tornou governante da Itália em 1920. Seu objetivo de longo prazo foi o de estabelecer a Itália como um poder regional forte, talvez até mesmo uma potência mundial limitado.
    Aumentou o gasto militar e enviou o exército em uma variedade de missões estrangeiras, todas elas com resultados menos satisfatórios. Além disso, a comunidade empresarial italiana era corrupta e ineficiente. O povo italiano em geral não  suportam, fazendo os sacrifícios necessários para atingir as metas estabelecidas por Mussolini.                 
    Em 1943, quando as primeiras tropas aliadas colocaram os pés sobre solo italiano, todo o governo entrou em colapso. O resultado foi que as tropas altamente motivados e bem liderados alemães, assumiu a defesa da Itália a partir de suas próprias forças armadas. A  Itália perdeu todas as suas colônias. Sua indústria e infraestrutura teve de ser reconstruída durante muitos anos. O país era pobre, a Itália recuperava-se economicamente, embora politicamente o país manteve-se fraturado.
    A parte norte do país, com base na sua herança germânica industrial, tornou-se bastante rico, ao sul, com sua corrupção maciça. Parece claro que qualquer chance de se tornar a Itália tinha um grande poder foi perdido por sua indecisão e confusão durante a Segunda Guerra Mundial.